sábado, 10 de julho de 2010

5O ANOS SEMINÁRIO DIOCESANO NSA SRA DE FÁTIMA





O Seminário Diocesano Nossa Senhora de Fátima, também chamado de Seminário Menor, pois lá se encontram os seminaristas do Ensino Médio, deu lugar ao então Seminário Menor Nossa Senhora da Salete, situado em Salete.
Seminário Menor em Salete
O Seminário de Salete iniciou suas atividades em 1945, no último domingo de setembro, com a bênção da pedra fundamental, do novo Seminário da Diocese de Joinville. A construção iniciou em 1946 com o Pe. Bernardo Fuechter e Pe. Clemente Kampmann.
Em junho de 1949 realizou-se a Bênção inaugural, presidida por Dom Frei Inácio de Ribeirão Preto, bispo coadjutor de Joinville.
Seminário Menor em Taió
No dia 28 de maio de 1958 os Presbíteros reunidos em Lontras decidiram a construção do Seminário em Taió. Pe. Tito Buss, 1º Reitor, coordenou os trabalhos da construção do novo seminário e os senhores João Leite e Herbert Knopp encarregados da obra.
Em fevereiro de 1959 teve início a construção. A meta era ultimar a obra em julho de 1960.
Primeiros dias do novo Seminário
No final de julho, após as férias, chegavam os seminaristas para o convívio na nova casa.
Os padres Tito Buss, Tarcísio Marchiori, Aníbal Círico, Hilário Ferla, Lino Vier e Higino Rohden compunham a primeira equipe de formadores.
No dia 16 de agosto, num quarto improvisado, Pe. Tito rezava a primeira missa concelebrada pelo Pe. Higinio Rohden, mais os seminaristas Eraldo Pereira, Miguel Machado e Vitor Tomelim.
No dia 09 de agosto de 1961 era rezada a primeira missa já na Capela definitiva.
Outros Orintadores do Seminário
Em 1962, a partir de agosto a direção do Seminário estava sob a orientação Pe. Francisco Krocker, Reitor, e os Pes. Ary Fontanive, Higino Rohden, Lino Vier e Henrique Kestring.
Em 1964 assum a direção do Seminário o Pe. Irineu Lückmann auxiliado plos Pes. Henrique Kestring, Lino Anderle e Ary Fontanive.
Em 1965 o seminário acolhia 110 (cento e dez) seminaristas.
Em 1966 o Reitor é o Pe. Lino Anderle, auxiliado pelo Pe. Henrique kestring.
1974 – Pe. Antonio Possamai
1985 – Pe. Evaristo Borgert
1989 – Pe. Tiago Heinzein
1991 – Pe. Lourival Lunelli
1993 – Pe. José Francisco Krug
1995 – Pe. Marino Loffi, tendo como auxiliar o seminarista Amarildo Bambinetti .
1996 – Pe. Amarildo Bambinetti auxiliado pelo Pe. Osmar Debatin em de 2004.
2005 – Pe. Osmar Debatin, Reitor e Pe.Tiago Heinzen Orientador Espiritual.
2007 – Pe. Valdelcir Toretti passa a ser o Reitor do Seminário
Seminaristas que passaram pelo Seminário de Taió e que ficaram padres: Luiz Fachini, Genésio Vargas, Evaristo Borgert, Marino Loffi, Antonio Possamai, Alírio Vicenzi, José Francisco Krug, Raul Kestring, Auri de Oliveira, Lourival Lunelli, René W. Gesser, Maurício Visentainer, Valdecir Rocha de Alcântara, Amarildo Bambinetti, Amarildo Bertoldi, Osmar Debatin e Ademir Elias.
Formação
Desde longa data os seminaristas freqüentam o Ensino Médio no Colégio Estadual Luis Bértoli, e no Seminário recebem aulas complementares de português, música e liturgia.
Faz parte da formação as tradicionais dimensões da formação: a afetiva, a espiritual e comunitária, a intelectual e pastoral.







quarta-feira, 30 de junho de 2010

Brusque por adoção.

Francisco de Araújo Brusque
o fundador



A colonização oficial do Vale do Itajaí Mirim iniciou-se no período em que Francisco Carlos de Araújo Brusque ocupava a Presidência da Província de Santa Catarina. A 24 de julho de 1860, Brusque conduz os pioneiros - que colonizariam a região do atual Município de Brusque - de Nossa Senhora do Desterro (hoje Florianópolis) à barra do Rio Itajaí, na canhoneira Belmonte, da marinha imperial. O diretor nomeado para a nova frente de colonização em terras catarinenses, barão Maximilian von Schneéburg, resolveu retribuir a atenção dispensada a ele e às famílias precursoras, denominando - o núcleo de colonização a ser instalado - de Colônia Brusque. O presidente se opôs a idéia, terminantemente. Apesar de não se constituir em denominação oficial, Schneéburg grafava o nome da Colônia como "Itajahy-Brusque" ou somente "Brusque".

Em 04 de agosto de 1860, o barão austríaco Maximilian von Schneéburg e os de 55 pioneiros alemães aportam no lugar Vicente Só (atual praça) e instalam a colônia Itajahy. As famílias vieram em pequenas embarcações, através do rio Itajaí-Mirim. A formação do tecido social multiétnico, é integrado também por ingleses (1867), poloneses (1869), italianos (1875), lusos e outras etnias. Pioneirismos como do berço da fiação e do futebol catarinense, da gênese dos Jogos Abertos, do voto eletrônico e da mais antiga Sociedade de Atiradores, o Schützenverein, em funcionamento no Brasil, marcam a trajetória histórica dos brusquenses. Apesar das muitas dificuldades, a disposição para a construção de um novo lar, na nova terra, alicerçada em valores comunitários e cristãos, impulsionou os pioneiros a transmudarem a geografia social e econômica, não só do vale, mas refletindo até na transformação da província e do império. A administração pública era exercida pelo Diretor da Colônia, sendo a Colônia administrada em seus primeiros sete anos por Maximilian von Schneéburg. Preocupados com a hegemonia alemã na região, o império implementou uma colônia ianque na região, a colônia Príncipe Dom Pedro, em 1867. Após desilusões e conflitos, a quase totalidade dos 1.141 imigrantes língua inglesa abandonam a região e ocorre a unificação administrativa da região em 6 de dezembro de 1869, sob a denominação colônias Itajahy e Príncipe Dom Pedro que viriam a formar a Freguesia (Paróquia) de São Luiz, em 31 de julho de 1873. Cerca de 10 mil imigrantes italianos são introduzidos a partir de 1875, dentre os quais uma menina hoje conhecida por Madre Paulina. Mantendo a denominação São Luiz Gonzaga, é criado o Município em 23 de março de 1881, através da Lei Provincial 920. O Município foi instalado em 8 de julho de 1883 e a administração passou a ser exercida pela Câmara de Vereadores, até a Proclamação da República.A ligação do Município com a indústria têxtil remonta a 1892, quando Karl Christian Renaux, Paul Hoepcke e Augusto Klappoth fundaram a pioneira fábrica de tecidos, auxiliados pelos poloneses chamados "tecelões de Lodz", que chegaram a partir de 1889. Eduardo von Buettner deu início a fábrica de bordados finos em 1898. Gustavo e os filhos Hugo e Adolfo criaram a Gustavo Schlösser e Filhos, em 1911. O slogan oficial do 1º Centenário, "Brusque, Berço da Fiação Catarinense", de autoria do cônego Raulino Reitz, vincula-se a instalação da primeira fiação do Estado, em 1900, pela Fábrica Renaux. Anterior a industrialização, a economia local encontrava-se alicerçada nos engenhos de farinha e açúcar, atafonas, manufatura de charutos, produção de banha e cachaça, exploração da madeira e outras atividades agrícolas, pastoris e de exploração.A denominação Brusque foi adotada em 17 de janeiro de 1890, homenagem póstuma ao conselheiro imperial Francisco de Araújo Brusque, cujos despojos há 11 anos transladamos para Brusque. Com a publicação do Brusquer Zeitung, a região passa a ter seu jornal a partir de 1912. No ano seguinte, a energia elétrica e a fundação do Sport Club Brusquense, clube pioneiro do futebol catarinense. A tomada de Brusque, a 13 de outubro de 1930, por tropas da Aliança Revolucionária Liberal, representou a ruptura do poder político, que concentrava-se nos coronéis Krieger e Renaux. Com a "política de nacionalização" do Estado Novo, as prisões arbitrárias e a destruição da literatura e outros marcos culturais dos imigrantes e descendentes. No centenário de fundação, a mobilização de todos os segmentos proporcionou uma comemoração que marcou época no Brasil. Na economia, a indústria metalúrgica se instala e provoca novo ciclo econômico. Após a traumática enchente de 1984, a cidade vivenciou verdadeira revolução econômica, com a instalação de centenas de confecções e milhares de postos de pronta entrega. No tempo presente, os brusquenses, reconhecendo o singular legado dos que colonizaram e desenvolveram a região, reafirmam seu compromisso com a construção solidária e fraterna de uma cidade para todos nós.

Extraído do texto: "Uma cidade à frente do seu tempo" por Paulo Vendelino Kons.


in http://www.brusque.sc.gov.br/web/historia.php

terça-feira, 15 de junho de 2010

A IGREJA DE OURO DE TAIÓ

Foto batida com uma antiga Olympus Trip, em 1977, sem recurso nenhum. Daquelas econômicas, que usava apenas meio fotograma nos filmes de 35 mm.

Em Taió tem uma igreja de ouro.
A primeira coisa que eu me lembro é que nela levei um tapa na cara de uma freira velha. Tão velha que hoje deve estar dando trompaços no Diabo, com o qual tanto nos amedrontava.
Tomei ali a primeira comunhão com um padre que depois virou bispo e curandeiro e hoje é aposentado. Mas é muito considerado, não sei se por um motivo ou por outro.
Eu passava mal nos domingos de manhã por causa do jejum de três horas. Depois reduziram para uma, mas a fome era a de uma noite inteira: quem iria se levantar uma hora mais cedo aos domingos? A missa não acabava nunca...
O padre Eduardo, que xingava mulheres e cachorros, esticava no final com mais três Ave-Marias, um Pai-Nosso e uma Salve-Rainha. Decerto pecávamos demais.
Mas as missas se tornaram mais agradáveis depois, nos sábados à noite. Eu, adolescente garboso e desajeitado – os adolescentões podem ser uma e outra coisa ao mesmo tempo –, ia ver as gurias. Uma, principalmente, que partiu e me partiu no dia 05 de junho do ano que não acabou.
Depois me recompus e, ainda estudante universitário, voltei a Taió para me casar na igreja de ouro. Sou casado até hoje. Com a mesma mulher!
Batizei lá meu primeiro afilhado, depois velei minha mãe e mais tarde batizei minha filha. Dois irmãos casaram-se nela e estão casados até hoje. Com as mesmas respectivas mulheres. Alguns de seus filhos também foram batizados naquela igreja.
Sempre, daí, o padre Moacir, um sacerdote com estampa de santo.
Sinto-me feliz porque tive oportunidade de lhe escrever uma carta dizendo exatamente isto. Ele não deu a mínima importância.
Mais tarde, em 1990, ele morreu, ainda moço, porque não tinha tempo de ir ao dentista. Um dia infeccionou-lhe um dente e resolveu fazer um tratamento nada ortodoxo com o próprio canivete. Septicemia. Fulminante.
No dia 25 de abril de 1984 – “diretas já!” e aniversário da Revolução Portuguesa – ali velei meu pai.
Depois, no mesmo ano, nasceu meu filho. Foi ainda o padre Moacir que o batizou. Mas não naquela igreja.
Alguns ciclos se quebram naturalmente. Outros, por vontade nossa.
É bom, para que não se tornem viciados.

Publicado no Jus Sperniandi, do autor, no Uol,em 17/06/2004

sábado, 5 de junho de 2010

T A I Ó - A terra natal



Igreja de Confissão Luterana de Taió


2- Origem do Nome




Taió - Há várias versões para o nome do município. Embora na época da colonização os recursos para registros eram eficazes e confiáveis,permanece até hoje em penumbra a origem do seu nome. Tayó, que mudou para Taió com a nova ortografia, atiça a curiosidade dos pesquisadores em busca da verdadeira origem do nome. Há três versões correntes. A primeira e mais aceita é aquela que tem a sua origem na folha de "taiá" ou "taioba, muito em voga na região. Outra versão é que Taió na língua indígena significa" Pedra Grande "ou Morro Grande" - talvez em alusão ao Morro Funil, segundo maior o Estado, com 1555 metros, que outrora pertencia ao município. E a última versão alega que Taió provém de Taiá - uma comida típica dos índios, que hoje ainda é apreciada pela população.


3- Dados sobre a Colonização



a) Origem dos Colonizadores: b) Data do início da colonização:



Ex-Oficial alemão, o então engenheiro Emílio Odebrecht, no ano de 1861, e seus oito companheiros, quatro alemães e demais soldados brasileiros, partiram de Blumenau em expedição pela mata virgem do Alto Vale do Itajaí. Enfrentando todo tipo de dificuldade, Odebrecht e sua comitiva, acamparam na barra do rio Taió em 1874. Nessa ocasião o desbravador efetuou as primeiras medições no que é hoje o município de Taió. Pisando em terras taioenses, catequistas de índios, caboclos e caçadores, mais tarde fizeram uso da primeira picada para o Planalto Catarinense, aberta por Emílio. No início do século, inúmeras famílias dos campos de Lages, inconformadas ou perseguidas pela Guerra do Contestado, resolveram mudar para novas terras. Assim, Ramiro Goetten se estabeleceu em Pinhalzinho, Juvêncio Alves de Jesus em Barra Grande, os irmãos Rauen em Laranjeiras e a família Custódio na localidade de Paleta. Em 1916 Eugênio Grewsmuller fez a primeira derrubada, onde hoje é a sede da cidade. No entanto, a ocupação das terras ocorreu de fato no ano de 1917, com a chegada de inúmeros descentes de alemães. Em 1920, Luiz Bertoli Sênior, terminava a ligação rodoviária entre Taió e Bela Aliança, hoje Rio do Sul. Os italianos chegaram em 1921, após a conclusão da ligação rodoviária. A partir de então, várias correntes migratórias fluíram ao local, dada a boa qualidade das terras e madeira que havia em abundância.




4- Data de fundação do município:



Em 7 de setembro de 1929, Taió passou a Distrito de São Francisco do Sul, pertencendo mais tarde a Itajaí, Blumenau e Rio do Sul. Em 30 de dezembro de 1948 foi elevado a categoria de município com terras desmembradas de Rio do Sul, cuja instalação ocorreu em 12 de fevereiro de 1949. Em 27 de dezembro de 1959, passou a sede de Comarca, abrangendo os municípios de Salete, Rio do Campo e Mirim Doce, este último desmembrado de Taió em 26 de setembro de 1991. Taió, por fim emancipou-se em 12 de fevereiro de 1949. Esta data veio a ser considerada como o Dia do Município.



5- Aspectos geográficos (hidrografia, relevo, altitude média e máxima)



Taió possui 661,5 Km2, com uma altitude de 346 m, incorporada ao Alto Vale do Itajaí, uma microrregião situada na área central do Estado de Santa Catarina, que congrega 27 municípios de características homogêneas, que a classificam como o Vale Europeu no Brasil. Localizada a uma latitude de 27o06'59'' Sul e 49o59'53'' de longitude Oeste, tem um clima mesotérmico úmido - sem estação seca, com uma temperatura média de 15ºC e umidade relativa do ar em torno de 81%. O relevo é constituído de superfícies planas, onduladas e montanhosas, com fertilidade apta para agricultura, na grande maioria. Possui uma vasta bacia hidrográfica, captada pelo Rio Itajaí do Oeste, que integra o Rio Itajaí-Açú.









terça-feira, 1 de junho de 2010

Copa do Mundo – FIFA



A Copa do Mundo de Futebol da FIFA iniciou em 1928, quando Jules Rimet decidiu criar um torneio internacional. A primeira competição ocorreu em 1930, tendo a participação de 13 equipes convidadas. Com o crescimento da competição, hoje é necessário passar por uma etapa classificatória de dois anos de duração, que conta com a participação de aproximadamente duzentas seleções de países, para participar do campeonato.
O comitê organizador dos Jogos Olímpicos de Verão de 1932 não queriam incluir o futebol na competição, devido à sua baixa popularidade nos Estados Unidos. A FIFA e o Comitê Olímpico Internacional também divergiam a respeito da definição de "atleta amador" e, então, o futebol ficou fora dos jogos.
Então, o francês Jules Rimet criou a primeira Copa do Mundo, em 1928, após ter assumido o comando da instituição mais importante do futebol mundial: a FIFA (abreviação de Federation International Football Association).
A competição foi realizada em 1930, no Uruguai, convidando um grupo de visionários administradores futebolísticos franceses, liderado na década de 1920 pelo inovador Jules Rimet, que teve a ideia original de juntar as melhores seleções de futebol do mundo para lutar pelo título de campeões mundiais. A taça de ouro original levou o nome de Jules Rimet e foi disputada três vezes nos anos de 1930, antes da Segunda Guerra Mundial interromper o campeonato por doze anos. Foram escolhidas treze seleções previamente selecionadas pela FIFA para participar do evento sem disputa de eliminatórias.
As treze equipes foram sete da América Latina (Uruguai, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Peru), quatro da Europa (Bélgica, França, Iugoslávia e Romênia) e duas da América do Norte (México e Estados Unidos).
A escolha do Uruguai como sede constituía um obstáculo à participação de equipes europeias, devido a longa jornada através do Oceano Atlântico, à época realizada em navios. A Seleção O comitê organizador dos Jogos Olímpicos de Verão de 1932 não queriam incluir o futebol na competição, devido à sua baixa popularidade nos Estados Unidos. A FIFA e o Comitê Olímpico Internacional também divergiam a respeito da definição de "atleta amador" e, então, o futebol ficou fora dos jogos.
Então, o francês
Jules Rimet criou a primeira Copa do Mundo, em 1928, após ter assumido o comando da instituição mais importante do futebol mundial: a FIFA (abreviação de Federation International Football Association).
A competição foi realizada em
1930, no Uruguai, convidando um grupo de visionários administradores futebolísticos franceses, liderado na década de 1920 pelo inovador Jules Rimet, que teve a ideia original de juntar as melhores seleções de futebol do mundo para lutar pelo título de campeões mundiais. A taça de ouro original levou o nome de Jules Rimet e foi disputada três vezes nos anos de 1930, antes da Segunda Guerra Mundial interromper o campeonato por doze anos. Foram escolhidas treze seleções previamente selecionadas pela FIFA para participar do evento sem disputa de eliminatórias.
As treze equipes foram sete da
América Latina (Uruguai, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Peru), quatro da Europa (Bélgica, França, Iugoslávia e Romênia) e duas da América do Norte (México e Estados Unidos).
A escolha do
Uruguai como sede constituía um obstáculo à participação de equipes europeias, devido a longa jornada através do Oceano Atlântico, à época realizada em navios. A Seleção Uruguaia sagrou-se campeã e pode ficar, por quatro anos, com a taça Jules Rimet.Uruguaia sagrou-se campeã e pode ficar, por quatro anos, com a taça Jules Rimet.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Poema para as Mães!













Mãe...
Não só hoje, mas todos os dias


Penso em ti com meu carinho


Ao ver-me forte cheio de vida


Devo a ti que me guiaste.


Deu-me a vida


Ensinou-me a vivê-la


Dos problemas resolvê-los


Dos medos me deste as mãos


Fazendo calmo meu coração.


Muitas vezes


Não só Mãe foste pra mim


Pai, amigo, irmão, companheira das brincadeiras.


Sempre davas um jeitinho


De poder me acompanhar.


Segurou as minhas mãos


Me mostrando o caminho a seguir


Hoje sei como sofreste


Quando enfim soltou-me as mãos


Para que eu seguisse em frente.


Hoje sei


Que aplaude meus sucessos


Se entristece com meu pranto


Sei também que sempre estás


Braços abertos a me esperar.


Quero hoje minha


Mãe


Te dizer de coração


Peço a Deus que te abençoe


Sempre em minha oração


E te abraço hoje e sempre


Com muito Amor e Gratidão.